Com o apoio da BrazilFoundation e em complemento ao Projeto Memória Viva, o Projeto Memórias da Cultura continuou realizando a linha da vida das demais comunidades, registrando o patrimônio material e imaterial de cada uma, formando um rico painel de símbolos, crenças, saberes, lendas e celebrações.
Todo o esforço foi voltado para que as comunidades pudessem reconstruir, organizar e socializar suas memórias e histórias e que isso fosse também o ponto de partida para sua própria mobilização.
A mesma metodologia foi replicada em Fortaleza, na comunidade do Serviluz, bairro com população oriunda de famílias de pescadores, e obteve excelente resultado na mobilização social e no resgate da memória daquela comunidade.